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 [Diário de Campanha] Sessão 1

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Mestre Walla
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Mestre Walla


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MensagemAssunto: [Diário de Campanha] Sessão 1   [Diário de Campanha] Sessão 1 EmptyTer Dez 07, 2010 7:18 pm

Os PJs estão reunidos à volta de uma mesa na Taverna da Estalagem Nentir. Erevan e Jamward comemoram a aprovação do eladrin no mundo da magia. Enquanto isso, o guerreiro Rankor pede licença para sentar-se, pois não há outras mesas disponíveis. Ele parece estar esperando alguém. Mostrando um pouco de educação, Rankor se apresenta aos demais. Erevan lhe oferece uma bebida e eles começam a conversar.

Eis que chega quem Rankor estava esperando, o halfling Skar, sobrinho do dono da Casa de Comércio Meia-Lua. Todas as mesas estão lotadas, exceto esta que tem apenas um lugar sobrando. O halfling chega e é apresentado por Rankor aos demais. Eles começam a conversar ali mesmo.

O halfling fala sobre um trabalho de escolta, especialidade de Rankor. Mas diz que infelizmente, a carga que Rankor escoltaria até Abrigo do Inverno foi roubada enquanto subia o Rio Nentir, nas proximidades da Floresta do Manto. Skar desconfia dos kobolds que habitam a região.

A conversa desperta o interesse de Erevan e Jamward. Erevan lembra que seu mestre, o mago Nimozaram, disse-lhe que estes kobolds parecem mais organizados que o normal.

Sem delongas, Skar propõe a Rankor uma visita até o antigo casarão abandonado, próximo à floresta. É de conhecimento comum que várias tribos kobolds se escondem lá. E Skar desconfia que a carga roubada possa ter sido levada para lá. Ele diz que tinha um "artigo especial", em meio ao lote de tecidos finos que estavam sendo transportados.

Skar atiça a curiosidade do mago, contando-lhe sobre boatos de pessoas desaparecidas próximo ao local. Esses eventos parecem envolver magia de algum tipo. Quanto ao clérigo Jamward, Skar incentiva-o a propagar a palavra de Pelor entre as criaturas, obviamente, pensando nos benefícios de ser acompanhado por alguém capaz de curar seus ferimentos.

Rankor, furioso por ter perdido um trabalho lucrativo como guarda-costas, decide acompanhar o halfling e chutar alguns kobolds. Jamward, entediado com o marasmo da vila, aceita a missão de "catequização". Erevan, sem muitas opções, decide acompanhar seu amigo clérigo, embora tenha certeza de que não encontrará nada de sua alçada.

E assim, os heróis decidem explorar o covil dos kobolds, em busca da carga desaparecida e também para investigar os estranhos desaparecimentos relatados por Skar.

Segue abaixo o histórico da conversa.

GM: Vocês estão na pequena, e outrora próspera, vila de Queda Escarpada. Um lugarejo não muito proeminente, em algum lugar do Vale Nentir. O Vale seria um lugar comum, não fossem as ruínas que se espalham por sua extensão. Ruínas variadas: casebres, postos militares abandonados, ou moradas de civilizações além da memória de Queda Escarpada. Vocês se conhecem, de algum modo...

GM: Erevan, Sangue Nobre... Um eladrin, que há muitos anos veio para Queda Escarpada, vindo diretamente de sua cidade no reino feérico (conhecido como Agrestia das Fadas). Erevan, você foi trazido ao Mundo (como é chamado este plano pelos moradores da Agrestia) por sua mentora para estudar magia sob a tutela do mago da cidade. Correto?

Erevan, Sangue Nobre: Sim, mestre. Para conhecer o mundo e aprender magia.

GM: Rankor... GM: Seu pai já foi um ferreiro muito respeitado. Trabalhando arduamente na forjaria da Casa de Comercio Meia Lua. Até que aquele patife do Teldorthan Dente-de-Ferro lhe passar a perna.

Rankor: Isso, fez isso com meu pai, safado!

GM: As coisas ficaram difíceis... Então seu pai foi obrigado a negociar com pessoas... menos distintas, para garantir o sustento da família. Você aprendeu que algumas vezes os fins justificam os meios.

Rankor: Exato, tempos difíceis. Me emociono só de lembrar.

GM: Você vive de pequenos trabalhos, na maioria das vezes como guarda-costas dos comerciantes que cruzam Queda Escarpada. Seus contatos com a guilda dos carregadores lhe dizem quando um nobre precisa de escolta.

Rankor: Sim... São trabalhos difíceis, mas garantem o rango na mesa. E Theldorthan não perde por esperar...

GM: Por fim... Jamward Shieldheart.

Jamward Shieldheart: Pois não, irmão!

GM: Clérigo assistente da Casa do Sol, o Templo de Pelor em Queda Escarpada. Você chegou à vila há alguns anos, sendo acolhido pelo sumo-sacerdote Grundelmar.

Jamward Shieldheart: Um servo de Pelor e discípulo do bondoso Grundelmar!

GM: Você já era um clérigo de Pelor, vindo de outra paróquia. Suas peregrinações o trouxeram até aqui. Boatos dizem que você é um escolhido... De qualquer modo, você peregrinava com seu antigo mestre, mas ele morreu.

Jamward Shieldheart: Generosidade das pessoas... Toda a honra e glória a Pelor!

GM: Por sua extrema bondade e caridade, Grundelmar o incumbiu de espalhar a palavra e a bondade do Deus-Sol por todo o vale Nentir. Levar auxílio e cura aos necessitados. Você é um homem casto, sem contato com prazeres mundanos, dedicando-se exclusivamente ao culto divino.

Jamward Shieldheart: Pois essa é minha missão... Auxiliar os mais necessitados com a luz do Deus do Sol. Seguindo os preceitos religiosos e a vontade do meu Deus.

GM: Observação: Os dogmas de Jamward não o obrigam a ser casto...

GM: Por quê vocês estão sentados à volta da mesma mesa, bebendo cerveja na taverna da Estalagem Nentir?

Erevan, Sangue Nobre: Para comemorar com meus amigos minha aprovação no mundo da mágica.

Jamward Shieldheart: Acabou o vinho na paróquia...

Erevan, Sangue Nobre: Jamward eu conheço de um dia em que eu fui ao templo da canção da lua prestar devoção a Corellon.

Rankor: Eu sentei à mesa porque era o único lugar disponível na taverna enquanto esperava um baixinho pra negociar meus serviços. Parece que tomei balão e tinha bebida grátis nesta mesa.

Rankor: Obrigado pessoal.

GM: O baixinho é Skar, sobrinho do dono da Casa de Comercio Meia-Lua, onde seu pai trabalha.

Erevan, Sangue Nobre: Não agradeça. Diga-me, caro humano... Qual o seu nome? (Erevan mantinha-se sem tocar no licor em sua taça).

Rankor: Rankor, o temido. Qual o seu?

Erevan, Sangue Nobre: Sou Erevan, Sangue Nobre. Sou o invejado discípulo de Nimozaran.

Rankor: Discípulo hein? Hm... Chegado a um licor... Posso me servir?

Erevan, Sangue Nobre: Claro que sim, isso é por conta de meu mestre. Pode pedir para Erandil um copo.

GM: O halfling que Rankor esperava chega.

GM: Rankor, você e Skar são conhecidos de longa data, uma vez que seu pai trabalha para o tio dele.

Rankor: Com licença amigos, tenho que falar com aquele halfling.

Rankor: Olá Skar... Como vai? Pensei que não apareceria.

Erevan, Sangue Nobre: Erevan cochicha para Jamward: Halfling? Sinto confusão no ar...

Jamward Shieldheart: Não fale assim, nobre amigo... Esse jovem me parece bastante tranquilo.

GM: A taverna está lotada, só há lugar disponível na mesa de vocês.

Rankor: Convido o amigo Halfling para sentar-se a mesa com meus novos amigos...

GM: Rankor, é Skar quem lhe consegue bons trabalhos.

Rankor: Eu apresento Skar aos novos amigos na mesa.

GM: Todos o conhecem, pois ele ajuda seu tio na Casa de Comércio. Conhecem de vista, claro.

Erevan, Sangue Nobre: Erevan cochicha novamente: Todo halfling tem um pé na bagunça, mas vou manter a classe. Erevan sorri para o halfling.

Rankor: Bom... Nobre amigo Skar, como ficou aquela paradinha que você tinha pra mim hoje?

Erevan, Sangue Nobre: Sente-se, sente-se!

Skar, o Escorpião Vermelho: Oi!

Jamward Shieldheart: Seja bem-vindo entre nós, pequenino!

Skar, o Escorpião Vermelho: Ehmmm, tipo, tudo bem?

GM: Ele fala de maneira apressada, como todo halfling.

Erevan, Sangue Nobre: Olá, acho que já te vi em algum lugar... (Erevan morde o lábio inferior para conter sua aversão à falta de classe do halfling).

Skar o Escorpião Vermelho: Sério? Eu conheço tanta gente...

Rankor: Hm... Percebo que vocês já se conhecem. Nobre amigo Erevan, de onde você o conhece?

Erevan, Sangue Nobre: Em algumas caminhadas pela cidade, acho que já o vi perto da Casa de Comércio Meia-Lua. Posso estar errado, claro. Afinal, lá tem alguns halflings... (Erevan se controla ao perceber que o Halfling não o conhece e nem sua fama por ser nobre e cheio de classe).

Skar, o Escorpião Vermelho: É, eu trabalho lá com meu tio, gente fina ele.

Rankor: Sim Erevan, esta cidade esta infestada de halflings - olhando firmemente para Skar.

Skar, o Escorpião Vermelho: Quié baixinho, vai encarar? tzzz

Skar, o Escorpião Vermelho: Mas, Rankor, aquela parada... Acho que num rola.

Rankor: SSkar! Você sabia que deixei de vender meus serviços por sua causa?

Erevan, Sangue Nobre: Erevan passa a mão em seus longos cabelos loiros, com uma expressão de exibição de classe, enquanto pensa em quão improvável era se sentar com um halfling. Dá um gole no seu doce licor.

Skar, o Escorpião Vermelho: Falando sério, aquele carregamento que você ia escoltar pra Abrigo do Inverno, tipo, já era...

Skar, o Escorpião Vermelho: Se importa se eu beber?

Rankor: Já era...

Rankor: Não... A bebida não está sendo paga por mim mesmo.

GM: Skar pega o copo.

Erevan, Sangue Nobre: Claro que não... Skar, seu nome, certo? Pode aproveitar a bebida. Mas pegue um copo para si mesmo...

Skar, o Escorpião Vermelho: Tu é gente fina merrrrmo.

Skar, o Escorpião Vermelho: Parece que o carregamento foi roubado.

Rankor: Cochicho para Jamward: fique de olho nesse baixinho.

Rankor: Roubado? Skar, não me venha com essa! Não vai me dizer que é mais uma de seu pai.

Skar, o Escorpião Vermelho: Tio, porra! quantas vezes vou ter que repetir!

Jamward Shieldheart: Acalme-se! Não vamos nos desentender por um equívoco de Rankor.

Erevan, Sangue Nobre: Erevan começa a pensar em outras coisas, lembrando de seus sonhos, e de sua antiga estadia na Agrestia das Fadas. Esqueceu completamente do mundo ao seu redor.

Skar, o Escorpião Vermelho: Mas tá, parece que a carga vinha de algum lugar, do sul. Ia subir o Rio Nentir até aqui e depois ia pra Abrigo do Inverno pela Estrada do Rei.

Rankor: Era ai que eu entrava.

Skar, o Escorpião Vermelho: Só que em algum trecho do rio, perto da Floresta do Manto, a carga foi roubada. Há boatos de kobolds naquela floresta...

Jamward Shieldheart: Desculpem-me a curiosidade, mas do que se tratava esse carregamento?

Erevan, Sangue Nobre: Ao ouvir o nome kobold, Erevan desperta.

Rankor: Erevan?! Isso sempre acontece?

Skar o Escorpião Vermelho: Tipo, uns tecidos finos aí...

Jamward Shieldheart: Kobolds interessados em tecidos finos? Seria possível?

Erevan, Sangue Nobre: Acho que não, Jamward...

Erevan, Sangue Nobre: Perdão, Rankor... existem coisas maiores ao nosso redor.

Rankor: Olha para Skar: olha aqui seu halfling, você sabe o prejuízo que isso me causou, precisa de meus serviços ou não? chega de enrolação!

Erevan, Sangue Nobre: Será que alguém mandou eles roubarem os tecidos?

Rankor: Diga, quem mandou esses safados?

Skar, o Escorpião Vermelho: EU NÃO SEI!!!

GM: Todos na taverna olham pra ele, que tenta disfarçar.

Rankor: Olha de lado para Erevan e diz: depois quero falar melhor com você sobre esse lance maior.

Jamward Shieldheart: desconfiado, Jam pondera: seria um carregamento de tecidos mesmo?

Skar, o Escorpião Vermelho: Há quem diga que esses safados se escondem perto da Estrada do Rei. Prontos pra atacar os viajantes que vão e vem de Abrigo do Inverno. Talvez nem tudo esteja perdido.

Erevan, Sangue Nobre: Pera... não existe um antigo casarão onde a tribo dos chuta cuca residem? O... covil dos kobolds.

Skar, o Escorpião Vermelho: Ah, você também ouviu falar. É, mas não espalha... Quero juntar um grupo ai, uns caras bons. Pra arrebentar aquele lugar.

Rankor: Acredito que esses caras bons me inclui.

Erevan, Sangue Nobre: Kobolds não devem dar tanto trabalho assim... em geral são desorganizados e fúteis.

Rankor: São uns bunda moles!

Skar, o Escorpião Vermelho: Pois é, e imagina, quantos viajantes eles já não roubaram... Aquele lugar deve estar repleto de tesouros.

Erevan, Sangue Nobre: Apesar... que meu mestre Nimozaran falou que eles estão demasiadamente organizados e ferozes...

Jamward Shieldheart: Menos, Rankor... indesejáveis mas suportáveis.

Erevan, Sangue Nobre: Jamward... e se eles roubassem algum carregamento de Pelor... seriam suportáveis, meu irmão?

Skar, o Escorpião Vermelho: Você é clérigo?

Jamward Shieldheart: Ainda não temos certeza que o roubo foi obra de kobolds... Mas Pelor há de perdoá-los.

Jamward Shieldheart: Certamente... sou mais um servo de Pelor, Jamward Shieldheart a seu dispor.

Skar, o Escorpião Vermelho: Legal. Hum, quem sabe, hum.

Erevan, Sangue Nobre: Acho mais fácil as chamas do Deus-Sol consumirem a carne deles.

Erevan, Sangue Nobre: Skar, o que tem em mente? Levar Jamward com vocês dois para lá?

Skar, o Escorpião Vermelho: Deixa eu pensar, hum... Um clérigo seria bom, puxa. Curar nossas feridas...

Erevan, Sangue Nobre: Skar... você não acha demais? Por que ele iria com vocês?

Skar, o Escorpião Vermelho: Sei lá, tipo, podia tentar redimir os kobolds né? Pelo menos até a gente recuperar a carga.

Erevan, Sangue Nobre: ... você quer é que ele cure suas feridas...

Skar, o Escorpião Vermelho: Mas, se quer um motivo mais concreto, eu tenho um.

Erevan, Sangue Nobre: Claro, apresente-o!

Rankor: Diga! Murmuro: esse baixinho tá enrolando a gente.

Erevan, Sangue Nobre: Erevan sorri para Rankor e murmura: A gente? Enrolando você!

Skar, o Escorpião Vermelho: Ouvi dizer que umas pessoas que moravam próximas do local andaram sumindo.

Rankor: Rankor está "p da vida" pelo balão do trampo e pensa: "vou sumir com a cabeça dele se não nos oferecer qualquer recompensa".

Jamward Shieldheart: Sua causa me parece nobre, meu caro Skar... e há algum tempo que não saio em peregrinação levando a palavra do Deus-Sol... creio que possa ser uma boa oportunidade.

Erevan, Sangue Nobre: Ao notar que essa conversa não tem nada a ver com ele, Erevan volta para seus pensamentos, bebendo o licor pausadamente.

Skar, o Escorpião Vermelho: Pelas marcas deixadas no local, parece se tratar de...magia.

Jamward Shieldhert: Jam fora tentado mais pelo argumento do halfling em angariá-lo do que pela causa do mesmo.

Rankor: Cutuco Erevan e digo a ele: olha ai, prestem atenção nisso!

Erevan, Sangue Nobre: Erevan sai dos seus pensamentos. Magia? Tente melhor, Skar...

Skar, o Escorpião Vermelho: Agora não sei se os kobolds aprenderam a usar magia, e como, ou se tem outra treta ai. Preciso de alguém quem conheça essa parada.

Erevan, Sangue Nobre: Se a magia fosse relacionada a alguma divindade negra... quem sabe eu iria. Mas acho difícil, então não tenho nada a ver com isso. (Erevan se levanta)

Rankor: Sussurro a Jamward: vamos fazer esse vagabundo ir com a gente mostrar esse lugar!

Jamward Shieldheart: Jam, responde: o auxilio de Erevan seria de grande valia mesmo.

Rankor: Você disse tesouros minutos atrás, Skar... que tipo de tesouro pode haver neste lugar que esses vagabundos se escondem? Não quero saber de panos.

Skar, o Escorpião Vermelho: Eu ia falar com o Tobolar Pés Ligeiros, mas o cara é um chato.

Rankor: Chato é você!

Erevan, Sangue Nobre: Tobolar? Ah, ele é um incômodo.

Rankor: Impossível haver alguém mais chato que você.

Skar, o Escorpião Vermelho: Valeu ai...

Rankor: Aposto que aprendeu com seu pai.

Rankor: Prossiga.

Skar o Escorpião Vermelho: Tio... Tá, mas esses panos ai, são coisa fina. E tinha uma carga...especial, entre eles.

Erevan, Sangue Nobre: Tecidos... seriam tecidos encomendados, Skar?

Jamward Shieldheart: Jam pondera: carga especial? Como eu pensava, não se trata apenas de panos.
Rankor: Ai ai, vou me calar, já vi que me ferrei mesmo, estou com vocês se quiserem ir investigar.

Skar, o Escorpião Vermelho: Tá, tem uma coisinha que encomendei, que vinha...alocada, debaixo da carga. Algo que quero recuperar...

Erevan, Sangue Nobre: Se acharmos tesouros, quero 25%.

Rankor: E te digo - apontando para Skar - o que eu conseguir será meu!

Skar, o Escorpião Vermelho: Tudo bem, tudo bem!

Erevan, Sangue Nobre: Jam... vamos?

Rankor: Bora lá!

Erevan, Sangue Nobre: São kobolds, afinal de contas...

Skar, o Escorpião Vermelho: Só quero a minha carga.

Rankor: Você não quer nada rapaz, apontando para ele, quando voltarmos veremos o que é seu ou não.

Jamward Shieldheart: Aceito o convite, caros amigos... que Pelor esteja conosco nessa empreitada!

Erevan, Sangue Nobre: Se são apenas kobolds, não será nada demais... tenho certeza que não acharei nada de útil. Mas vou com vocês.

Rankor: Desculpe Jam e Erevan, este cidadão não é confiável.

Skar, o Escorpião Vermelho: Como se você fosse...

Rankor: Ora seu...

Jamward Shieldheart: Acalmem-se amigos... Vamos nos apressar e investigar o acontecido.

Erevan, Sangue Nobre: Não faz diferença... não vou por ele. Vou por mim mesmo, e por Jamward. Odiaria ver esse nobre clérigo se sujando.

Rankor: Só não te dou uma... porque minha espada precisa ser brandida 2x ao dia para manter o fio.

Skar o Escorpião Vermelho: Eu cortaria sua garganta, se não fossemos amigos, hahaha.

Jamward Shieldheart: Assim está melhor... o humor sobressaindo as desavenças.

Rankor: Meu humor se resume a poucas coisas, uma delas e brandir minha espada 2 x ao dia para manter o fio.

Skar, o Escorpião Vermelho: Enfim, vou com vocês, afinal, aquele lugar deve estar cheio de armadilhas. E preciso garantir que minha carga volte em segurança.

Rankor: Ok ok Skar, mas saiba que me deve um trampo.

Erevan, Sangue Nobre: Erevan começava a perceber no que tinha se metido: Cidadãos fora de classe e um problema com kobolds. Começa a se lembrar da sua cidade Eladrin.

Rankor: Erevan, pegou a garrafa? Ainda tem um gole.

Skar, o Escorpião Vermelho: Mas teu trampo tai velho! como eu disse...(Ele chama Rankor num cantinho e sussurra): Kobolds pra matar e tesouros pra pilhar... quer trampo melhor que esse?

Rankor: Ptzz Skar!!!

Erevan, Sangue Nobre: Termine o licor, Rankor. Estou satisfeito. Quer uma água, meu amigo? (O único que chamava de amigo era Jamward).

Rankor: Obrigado Erevan, você é um bom amigo, obrigado, aceito a água.

Erevan, Sangue Nobre: Pode pegar lá.

Rankor: Obrigado.

Jamward Shieldheart: Sempre rápido, Rankor! hahaha!

GM: Bem, aceitam a missão então?

Rankor: Sim Mestre.

Erevan, Sangue Nobre: Sim, Mestre.

Rankor: Vou me reconciliar com Skar mais a frente, é só o calor do momento.

Jamward Shieldheart: ^^

GM: Ok, o Quest Log não está mais vazio. Hehehe.

Jamward Shieldheart: Good job!

GM: Nota final: os PJs decidem explorar o covil dos kobolds...
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MensagemAssunto: Re: [Diário de Campanha] Sessão 1   [Diário de Campanha] Sessão 1 EmptyTer Dez 07, 2010 8:58 pm

Excelente mestre. Tivemos momentos hilários. Rankor mal pode esperar para ler a publicação das próximas sessões! Abç!
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MensagemAssunto: Re: [Diário de Campanha] Sessão 1   [Diário de Campanha] Sessão 1 EmptyTer Dez 07, 2010 11:13 pm

Bando de sem classe. Hunf!
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MensagemAssunto: Re: [Diário de Campanha] Sessão 1   [Diário de Campanha] Sessão 1 EmptySáb Dez 25, 2010 9:22 am

Opa!

Faltava o meu comentário aqui... mas, quero que entenda que não se trata de desleixo não... algumas atividades me consomem algum tempo (como o fórum, por exemplo).

No entanto, cá estou lhe parabenizando pelo capricho e criatividade na postagem dos diários de campanha e dos outros conteúdos do seu reduto.

Atenção, demais mestres! Este reduto é um exemplo a ser seguido na formatação e condução de suas mesas.
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