Nome: Thask Reddyar
Draconato Senhor da Guerra
Idade: 15 anos
Altura: 1,90m
Peso: 120kg
Thask Reddyar é um draconato senhor da guerra, filho caçula de Kaas, um dos últimos generais do seu clã, descendente dos grandes generais de Arkhosia. Sua Mãe, após botar seu ovo, sofreu um mal súbito e faleceu. Esse fato fez Kaas pressentir que seu filho carregava dentro de si um imenso potencial: tanto para um destino bondoso quanto para um maligno. Kaas tinha um antigo sonho, que era compartilhado por boa parte dos draconatos: reviver a antiga glória e grandeza de Arkhosia, e tinha um pressentimento de que o destino grandioso de seu filho teria algo a ver com isso.
Thask teve uma infância um tanto comum, fora pelo fato da forte amizade entre ele e seu meio-irmão Krom.
Ao completar 10 anos, Krom (o primogênito) começou a ser ensinado pelo seu pai, para que quando chegasse a hora, ele o substituísse. Enquanto isso, Krom passava a seu irmão mais novo o que ele aprendia, e este esperava com ansiedade sua vez chegar.
Por volta dessa época, o clã passava por seus piores momentos desde que se recordava: saqueadores e ataques de kobolds muito organizados eram frequentes.
Krom, já quase um adulto, foi levado por seu pai para o campo de batalha, que tambem serviria como um teste final final de seu treinamento. Seu rito de passagem.
Apesar das grandes capacidades como guerreiro, de sua bravura e ousadia, Krom caiu. Kaas viu seu herdeiro, no qual ele investiu tanto, e que seria seu substituto, ser cercado e abatido covardemente com um golpe nas costas, e nada pôde fazer.
Kaas se sentia culpado pela morte de seu filho, mas sabia o que tinha que ser feito: já havia passado a hora de iniciar os ensinamentos para seu caçula, e ele não falharia, disso Kaas tinha certeza.
Apesar de Thask aprender rápido, e do pouco tempo para treinar junto de seu pai(defender o clã não era trabalho fácil, nem rápido), se sentia inseguro e um tanto sozinho após a morte de seu irmão.
A situação do clã só havia piorado desde então. Já em número bem reduzido de guerreiros, os jovens draconatos iam para o campo de batalha mesmo sem ter terminado seus treinamentos, e lhes eram cobrado o mesmo do que qualquer guerreiro em plenas condições. Com Thask não foi diferente: aos 14, entrou em combate pela primeira vez, não em uma batalha qualquer, mas
seu batismo de sangue foi em um combate decisivo, questão de vida ou morte para todo clã.
Apesar da dificuldade(e de um corte no flanco esquerdo)Thask consegue se virar no meio da batalha. Depois de uma série de investidas inimigas, mais da metade dos guerreiros draconatos já havia caído, e dos que estavam de pé, quase nenhum estava ileso. Em proporção de cinco para um, já não havia sobrado nenhuma esperança de vitória. Thask estava exausto, e num monento de distração, quase sofre um golpe mortal. Salvo por Kaas, que num pulo usou seu corpo para proteger a vida de seu filho. Em suas últimas palavras, Kaas passa o comando para seu filho, e junto dessa responsabilidade, Thask herdou de seu pai mais duas coisas: o dever de vingar a morte de cada guerreiro abatido, e a promessa de realizar seu antigo desejo.
Entre os poucos sobreviventes sob o comando de Thask, o moral estava baixo. O novo líder não lhes inspirava cofiança, não por ser incapaz, mas pela inexperiência. Thask então decidiu juntar todos os homens e voltar para casa, com o intuito de lá realizar uma última resistência.
Depois de a muito custo escapar do cerco, das armadilhas e emboscadas, além de muitas outras dificuldades, apenas 15 guerreiros(um deles já em seus últimos momentos) junto com Thask conseguiram chegar vivos de volta ao lar, apenas para descobrir que tudo já tinha sido destruído.
Tudo queimado, derrubado, saqueado: tudo cinzas, ruína. Apesar disso, Thask reparou que certos artefatos, de valor apenas simbólico também tinham sido levados. Isso poderia significar que ainda haveria chance de encontrar alguem vivo!
Após cremarem os corpos encontrados, incluindo o do último companheiro, os 15 sobreviventes então decidem se dividir, alguns em busca de pistas atrás dos outros sobreviventes, e outros , com menos esperança, se preparam para voltar, e realizar um último ataque suicida.
Thask então, apesar da determinação de realizar a vontade de seu pai, não se consegue pensar em como fazê-lo. Decide então partir sozinho , em busca de "iluminação": quem sabe algum artefato mágico, ou um grupo de campeões lutando ao seu lado, talvez formar outro exército, ou quem sabe simplesmente aprimorar suas habilidades como combatente...