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 Diário de Campanha - Sessão 5

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Mestre Walla
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Mestre Walla


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MensagemAssunto: Diário de Campanha - Sessão 5   Diário de Campanha - Sessão 5 EmptyQua Jan 12, 2011 7:55 pm

Depois de salvar Franzlord e seu amigo das garras (e presas) dos lobos, o grupo inicia um loooongo diálogo, antes de ir descansar de fato.

Abaixo, segue o histórico da conversa:

Erevan: garotos, fizeram uma boa luta...

Rankor: trucidamos aqueles lobos do inferno!

Erevan: sim, sim. Meus parabéns.

Franzlord: Obrigado por me ajudarem guerreiros. Fico inteiramente grato a vocês por isso.

Erevan: Erevan olha para Franzlord. (Ajudar? Ele pensa...)

Jamward: Eu corro para curar os ferimentos do homem que está caído.

Erevan: Volto aos meus pensamentos e sonhos, sentado, encostado na árvore. Continuo em minha meditação, meus sonhos...

Erevan: Mestre, eu sonho com alguma coisa demais?

GM: Erevan, você vê um lugar triste e sombrio. Uma sensação de angústia toma conta de você.

Erevan: Erevan levanta desnorteado, se apoiando nas plantas. Faz um comprimento com a cabeça para o meio-elfo, pega seu grimório e começa a estudá-lo.

GM: Essa sensação aumenta, quando você pensa em Araushnee...

Erevan: Por favor... por favor, não... Araushnee...

Erevan: Nao conseguindo me concentrar nos estudos, fecho o grimório, tentando esquecer a jovem feérica.

Franzlord: Bem, meus caros, meu amigo está muito mal... será que conseguem ajudá-lo?

Jamward: não se preocupe meu jovem, eu vou cuidar dos ferimentos dele. Mas esta perna está feia. Ele precisará de outros cuidados.

Rankor: Meu jovem qual seu nome? - olhando para a alma indefesa.

Franzlord: Meu nome é Franzlord... mas pode me chamar de LorD Flexa. E vocês, como chamam-se?

Erevan: Eu me desvinculo da imagem da Drow, e sigo até o lado de Franzlord com o grimório em mãos.

Erevan: Prazer, sou Erevan Gentleharp.

Erevan: Pelo visto, em breve terei que lutar com vocês...

Franzlord: Franz fica confuso com a fala do companheiro...

Franzlord: faço reverência: “Prazer Gentleharp.”

Erevan: diga-me, meio humano... o quê fazia na Floresta do Manto? Esse lugar é perigoso...

Franzlord: eu e meu amigo estávamos à procura da cidade mais próxima e em uma bebedeira nos desviamos do caminho... (Franz solta um sorriso meio bobo)

Erevan: ... claro, entendo.

Rankor: sussurro entre os dentes: “sempre a bebida...”

Franzlord: Tenho que aprender a me controlar melhor na bebida. Haha!

Jamward: Creio que seria prudente levarmos este jovem ferido até Queda Escarpada, para que os clérigo possam cuidar dele.

Skar: Verdade. Podem deixar que eu levo ele, enquanto vocês continuam a viagem.

Erevan: Você provavelmente vai levar tudo que ele tem. Não acho uma boa ideia.

Skar: Como vocês me julgam mal...

Erevan: Bem... sinceramente, nao tenho por que confiar em você, ribeirinho.

Franzlord: Quem é você, julgado mal?

Skar: Opa! Eae gente fina! Eu sou o Skar, líder desse grupo.

Erevan: pelos deuses, estou começando a querer voltar para a torre do heptarca.

Franzlord: Acalme-se Eravan. posso te chamar assim?

Erevan: claro. Pode...

Rankor: Skar... líder....

Erevan: Olho com certo desdém para o meio-humano.

Rankor: Nobre companheiro alcoólico, Skar não passa de um guia.

Skar: ...

Erevan: Skar não passa de um ladrão que obrigou umas pessoas a virem para cá. E eu vim em mandato de um nobre.

Jamward: companheiros... creio que temos assuntos mais urgentes para tratar. Este homem precisa de cuidados.

Rankor: eu vim porquê nosso “líder” ferrou com meu trabalho.

Erevan: Jamward, caro clérigo. Eu preciso estudar meus grimórios, para a magia fluir pelo meu corpo. Caso contrário, serei inútil novamente.

Rankor: Jamward, você parece mudado, mas diga, o que este jovem precisa? Acho que o nobre clérigo pode resolver isso.

Jamward: posso curar seus ferimentos, mas ele está muito fraco. Seria perigoso levá-lo para onde vamos.

Rankor: Jam não consegue uma poção de baba-de-bode ou seja lá do que para curar este ser?

Rankor: para onde podemos levá-lo para ter cuidado médico adequado?

Jamward: o lugar mais próximo seria Queda Escarpada, de onde viemos.

Rankor: oh céus ! temos que voltar? Quem vai levar os lobos? Podemos comer sua carne e vender suas peles!

Jamward: eu já disse, nobre Rankor, posso curar suas feridas, mas ele precisa repousar.

Erevan: ... Pelor ouve as preces dele, mas não é um empregado...

Erevan: Rankor... ninguém come carne de lobo.

Erevan: apesar de que não deve ser tão ruim quanto carne de anão. Nem um dragão da areia comeria um anão...

Rankor: bom... podemos vendê-la ao Skar ahahah! (rio sarcasticamente)

Skar: já um eladrin, todo mundo comeria...

Erevan: Exceto se esse eladrin estiver em seu rico castelo desfrutando de séculos de vida... Seu ribeirinho nojento.

Franzlord: Pessoal estou estranhando tamanha crueldade haha... pelo visto todos se amam aqui!

Erevan: Não estranhe, Franzlord. Em alguns dias, esse halfling estará entregue à Rainha de Rapina. Talvez... eu devesse entregar para ela eu mesmo (com isso, o orgulhoso eladrin saca sua adaga com o grimório em mãos).

Skar: brincadeirinha! Também gosto de você, Erê (Skar dá uma piscadela para Erevan).

Erevan: Erê? Você enoja o meu ser.

Rankor: se ele precisa de repouso vamos deixá-lo ali, próximo àquela árvore. Alguém tem outra ideia?

Rankor: sim, sim, somos durões com as palavras, mas nos amamos profundamente! Hahaha!

Franzlord: Ai meu povo vamos acalmar os ânimos... temos um ferido ai que precisa de ajuda. Depois resolvem as diferenças!

Erevan: Eu vou embora daqui. Que os deuses os protejam (com isso, o eladrin guarda a adaga e começa a partir do grupo).

Jamward: Erevan, por favor... não acredito que dê ouvidos às infantilidades de Skar!

Erevan: Jamward... eu não fui feito para ficar andando com uma criatura repugnante dessas.

Franzlord: penso: “Não estou entendendo nada. Esses caras são loucos!”

Rankor: Skar é uma criança grande Jam. Hahaha!

Skar: Iéié!

Jamward: Skar! Pare com isso você também! Parem com essa brincadeira e me ajudem a levar este homem até aquela árvore.

GM: Jamward já parece irritado.


Franzlord: Eu ajudo!

Rankor: Jam... o quê se passa?

Erevan: olho para o clérigo irritado: Meu corpo é fraco demais... Rankor, ajude ele.

Rankor: claro! passe a carcaça dele para cá.

Franzlord: Chamo Jam em um canto.

Jamward: sim?

Franzlord: se não for pedir muito de sua paciência, me coloque a par do grupo. Estou meio confuso...

Rankor: não se preocupe meu jovem, você entenderá tudo com o tempo.

Jamward: Bem, creio que eu não seja a pessoa mais indicada para lhe explicar... mas, pelo andar da carruagem, creio que seja inútil tentar esconder os fatos.

Jamward: estamos em uma missão.

Erevan: Volto para meu canto para estudar o grimório e pensar em Araushnee.

Franzlord: hum... acho que sou parte do grupo até meu amigo se recuperar. Aliás, não tenho para onde ir. Se aceitarem, fico grato de participar do grupo.

Skar: Exato (Skar interrompe). Estamos indo catequizar alguns kobolds...

Rankor: Skar... Skar... não viaja... vamos lá pilhar os caras (falo efusivamente, balançando as mãos)!

Skar: então Rankor! Vamos catequizá-los, fazê-los esquecer das coisas materiais... do ouro, das jóias...

Rankor: eu vou fazer você esquecer das coisas materiais se ficar com essas piadinhas! Olha o exemplo que está dando ao Franz!

Franzlord: Alguém pode me dar uma resposta exata... e aliás, posso entrar para o grupo ou já está cheio?

Jamward: de fato, estamos indo investigar o covil dos kobolds.

Erevan: Eu não (Erevan interrompe). Estou aqui para investigar uma coisa para meu mestre, e outra para mim mesmo. Mas não me interesso pelos problemas dessas pessoas, por mais que eu respeite algumas delas. E por mais que outras serviriam mais de adubo do que como companheiros. (olho para Skar com meus orbes azuis)

Skar: Skar olha para Erevan com um olhar sereno, constrangedor...

Rankor: Ouviu Skar! Covil! (desenho uma grande caveira no chão com minha espada)

Rankor: eu só quero encher minhas sacolas e me livras do Skar, digo, dos seus serviços. Vou ter empregados que farão esse trabalho para mim.

Jamward: de fato. Diga-me, Franzlord, o que você sabe fazer?

Franzlord: bem... eu sou um arqueiro... digamos que sou bom no que faço... eu acho.

Jamward: poderia nos guiar até o covil das criaturas? Ele ficar em algum lugar perto da floresta do Manto.

Rankor: Franzlord, acreditamos em você. Voto por pertencer ao nosso bravo grupo!

Franzlord: Posso sim... já estive caçando por lá. Seria uma honra ajudá-los, futuros amigos.

Erevan: Franzlord... você viu alguma drow por lá? Ou sentiu algum tipo de magia perniciosa?

Franzlord: Não sei dizer... não sou muito forte a essas coisas.

Jamward: acredito que teremos muito tempo para conversar no caminho.

GM: a essa altura, o jovem já acordou. Seu nome é Mikaes.

Mikaes: hum?

Mikaes: o que aconteceu? Franzlord? Você está bem?

Franzlord: Estou sim amigo... veja, estes são nossos novos amigos... devemos um favor a eles.

Mikaes: bem, obrigado! A última coisa que lembro foi um bando de lobos nos atacando.

Erevan: ... Olá. E boa noite... preciso descansar. Os estudos me debilitam.

Mikaes: olá...distinto eladrin.

GM: A conversa continua, na próxima sessão...
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MensagemAssunto: a   Diário de Campanha - Sessão 5 EmptySex Jul 06, 2012 2:39 pm

Evil or Very Mad
Mestre Walla escreveu:
Depois de salvar Franzlord e seu amigo das garras (e presas) dos lobos, o grupo inicia um loooongo diálogo, antes de ir descansar de fato.

Abaixo, segue o histórico da conversa:

Erevan: garotos, fizeram uma boa luta...

Rankor: trucidamos aqueles lobos do inferno!

Erevan: sim, sim. Meus parabéns.

Franzlord: Obrigado por me ajudarem guerreiros. Fico inteiramente grato a vocês por isso.

Erevan: Erevan olha para Franzlord. (Ajudar? Ele pensa...)

Jamward: Eu corro para curar os ferimentos do homem que está caído.

Erevan: Volto aos meus pensamentos e sonhos, sentado, encostado na árvore. Continuo em minha meditação, meus sonhos...

Erevan: Mestre, eu sonho com alguma coisa demais?

GM: Erevan, você vê um lugar triste e sombrio. Uma sensação de angústia toma conta de você.

Erevan: Erevan levanta desnorteado, se apoiando nas plantas. Faz um comprimento com a cabeça para o meio-elfo, pega seu grimório e começa a estudá-lo.

GM: Essa sensação aumenta, quando você pensa em Araushnee...

Erevan: Por favor... por favor, não... Araushnee...

Erevan: Nao conseguindo me concentrar nos estudos, fecho o grimório, tentando esquecer a jovem feérica.

Franzlord: Bem, meus caros, meu amigo está muito mal... será que conseguem ajudá-lo?

Jamward: não se preocupe meu jovem, eu vou cuidar dos ferimentos dele. Mas esta perna está feia. Ele precisará de outros cuidados.

Rankor: Meu jovem qual seu nome? - olhando para a alma indefesa.

Franzlord: Meu nome é Franzlord... mas pode me chamar de LorD Flexa. E vocês, como chamam-se?

Erevan: Eu me desvinculo da imagem da Drow, e sigo até o lado de Franzlord com o grimório em mãos.

Erevan: Prazer, sou Erevan Gentleharp.

Erevan: Pelo visto, em breve terei que lutar com vocês...

Franzlord: Franz fica confuso com a fala do companheiro...

Franzlord: faço reverência: “Prazer Gentleharp.”

Erevan: diga-me, meio humano... o quê fazia na Floresta do Manto? Esse lugar é perigoso...

Franzlord: eu e meu amigo estávamos à procura da cidade mais próxima e em uma bebedeira nos desviamos do caminho... (Franz solta um sorriso meio bobo)

Erevan: ... claro, entendo.

Rankor: sussurro entre os dentes: “sempre a bebida...”

Franzlord: Tenho que aprender a me controlar melhor na bebida. Haha!

Jamward: Creio que seria prudente levarmos este jovem ferido até Queda Escarpada, para que os clérigo possam cuidar dele.

Skar: Verdade. Podem deixar que eu levo ele, enquanto vocês continuam a viagem.

Erevan: Você provavelmente vai levar tudo que ele tem. Não acho uma boa ideia.

Skar: Como vocês me julgam mal...

Erevan: Bem... sinceramente, nao tenho por que confiar em você, ribeirinho.

Franzlord: Quem é você, julgado mal?

Skar: Opa! Eae gente fina! Eu sou o Skar, líder desse grupo.

Erevan: pelos deuses, estou começando a querer voltar para a torre do heptarca.

Franzlord: Acalme-se Eravan. posso te chamar assim?

Erevan: claro. Pode...

Rankor: Skar... líder....

Erevan: Olho com certo desdém para o meio-humano.

Rankor: Nobre companheiro alcoólico, Skar não passa de um guia.

Skar: ...

Erevan: Skar não passa de um ladrão que obrigou umas pessoas a virem para cá. E eu vim em mandato de um nobre.

Jamward: companheiros... creio que temos assuntos mais urgentes para tratar. Este homem precisa de cuidados.

Rankor: eu vim porquê nosso “líder” ferrou com meu trabalho.

Erevan: Jamward, caro clérigo. Eu preciso estudar meus grimórios, para a magia fluir pelo meu corpo. Caso contrário, serei inútil novamente.

Rankor: Jamward, você parece mudado, mas diga, o que este jovem precisa? Acho que o nobre clérigo pode resolver isso.

Jamward: posso curar seus ferimentos, mas ele está muito fraco. Seria perigoso levá-lo para onde vamos.

Rankor: Jam não consegue uma poção de baba-de-bode ou seja lá do que para curar este ser?

Rankor: para onde podemos levá-lo para ter cuidado médico adequado?

Jamward: o lugar mais próximo seria Queda Escarpada, de onde viemos.

Rankor: oh céus ! temos que voltar? Quem vai levar os lobos? Podemos comer sua carne e vender suas peles!

Jamward: eu já disse, nobre Rankor, posso curar suas feridas, mas ele precisa repousar.

Erevan: ... Pelor ouve as preces dele, mas não é um empregado...

Erevan: Rankor... ninguém come carne de lobo.

Erevan: apesar de que não deve ser tão ruim quanto carne de anão. Nem um dragão da areia comeria um anão...

Rankor: bom... podemos vendê-la ao Skar ahahah! (rio sarcasticamente)

Skar: já um eladrin, todo mundo comeria...

Erevan: Exceto se esse eladrin estiver em seu rico castelo desfrutando de séculos de vida... Seu ribeirinho nojento.

Franzlord: Pessoal estou estranhando tamanha crueldade haha... pelo visto todos se amam aqui!

Erevan: Não estranhe, Franzlord. Em alguns dias, esse halfling estará entregue à Rainha de Rapina. Talvez... eu devesse entregar para ela eu mesmo (com isso, o orgulhoso eladrin saca sua adaga com o grimório em mãos).

Skar: brincadeirinha! Também gosto de você, Erê (Skar dá uma piscadela para Erevan).

Erevan: Erê? Você enoja o meu ser.

Rankor: se ele precisa de repouso vamos deixá-lo ali, próximo àquela árvore. Alguém tem outra ideia?

Rankor: sim, sim, somos durões com as palavras, mas nos amamos profundamente! Hahaha!

Franzlord: Ai meu povo vamos acalmar os ânimos... temos um ferido ai que precisa de ajuda. Depois resolvem as diferenças!

Erevan: Eu vou embora daqui. Que os deuses os protejam (com isso, o eladrin guarda a adaga e começa a partir do grupo).

Jamward: Erevan, por favor... não acredito que dê ouvidos às infantilidades de Skar!

Erevan: Jamward... eu não fui feito para ficar andando com uma criatura repugnante dessas.

Franzlord: penso: “Não estou entendendo nada. Esses caras são loucos!”

Rankor: Skar é uma criança grande Jam. Hahaha!

Skar: Iéié!

Jamward: Skar! Pare com isso você também! Parem com essa brincadeira e me ajudem a levar este homem até aquela árvore.

GM: Jamward já parece irritado.


Franzlord: Eu ajudo!

Rankor: Jam... o quê se passa?

Erevan: olho para o clérigo irritado: Meu corpo é fraco demais... Rankor, ajude ele.

Rankor: claro! passe a carcaça dele para cá.

Franzlord: Chamo Jam em um canto.

Jamward: sim?

Franzlord: se não for pedir muito de sua paciência, me coloque a par do grupo. Estou meio confuso...

Rankor: não se preocupe meu jovem, você entenderá tudo com o tempo.

Jamward: Bem, creio que eu não seja a pessoa mais indicada para lhe explicar... mas, pelo andar da carruagem, creio que seja inútil tentar esconder os fatos.

Jamward: estamos em uma missão.

Erevan: Volto para meu canto para estudar o grimório e pensar em Araushnee.

Franzlord: hum... acho que sou parte do grupo até meu amigo se recuperar. Aliás, não tenho para onde ir. Se aceitarem, fico grato de participar do grupo.

Skar: Exato (Skar interrompe). Estamos indo catequizar alguns kobolds...

Rankor: Skar... Skar... não viaja... vamos lá pilhar os caras (falo efusivamente, balançando as mãos)!

Skar: então Rankor! Vamos catequizá-los, fazê-los esquecer das coisas materiais... do ouro, das jóias...

Rankor: eu vou fazer você esquecer das coisas materiais se ficar com essas piadinhas! Olha o exemplo que está dando ao Franz!

Franzlord: Alguém pode me dar uma resposta exata... e aliás, posso entrar para o grupo ou já está cheio?

Jamward: de fato, estamos indo investigar o covil dos kobolds.

Erevan: Eu não (Erevan interrompe). Estou aqui para investigar uma coisa para meu mestre, e outra para mim mesmo. Mas não me interesso pelos problemas dessas pessoas, por mais que eu respeite algumas delas. E por mais que outras serviriam mais de adubo do que como companheiros. (olho para Skar com meus orbes azuis)

Skar: Skar olha para Erevan com um olhar sereno, constrangedor...

Rankor: Ouviu Skar! Covil! (desenho uma grande caveira no chão com minha espada)

Rankor: eu só quero encher minhas sacolas e me livras do Skar, digo, dos seus serviços. Vou ter empregados que farão esse trabalho para mim.

Jamward: de fato. Diga-me, Franzlord, o que você sabe fazer?

Franzlord: bem... eu sou um arqueiro... digamos que sou bom no que faço... eu acho.

Jamward: poderia nos guiar até o covil das criaturas? Ele ficar em algum lugar perto da floresta do Manto.

Rankor: Franzlord, acreditamos em você. Voto por pertencer ao nosso bravo grupo!

Franzlord: Posso sim... já estive caçando por lá. Seria uma honra ajudá-los, futuros amigos.

Erevan: Franzlord... você viu alguma drow por lá? Ou sentiu algum tipo de magia perniciosa?

Franzlord: Não sei dizer... não sou muito forte a essas coisas.

Jamward: acredito que teremos muito tempo para conversar no caminho.

GM: a essa altura, o jovem já acordou. Seu nome é Mikaes.

Mikaes: hum?

Mikaes: o que aconteceu? Franzlord? Você está bem?

Franzlord: Estou sim amigo... veja, estes são nossos novos amigos... devemos um favor a eles.

Mikaes: bem, obrigado! A última coisa que lembro foi um bando de lobos nos atacando.

Erevan: ... Olá. E boa noite... preciso descansar. Os estudos me debilitam.

Mikaes: olá...distinto eladrin.

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