| | Diário de Campanha - Sessão 5 | |
| | Autor | Mensagem |
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Mestre Walla DM-Dungeon Master
Mensagens : 124 Idade : 39 Local : Capela de Santana/RS
| Assunto: Diário de Campanha - Sessão 5 Qua Jan 12, 2011 7:55 pm | |
| Depois de salvar Franzlord e seu amigo das garras (e presas) dos lobos, o grupo inicia um loooongo diálogo, antes de ir descansar de fato.
Abaixo, segue o histórico da conversa:
Erevan: garotos, fizeram uma boa luta...
Rankor: trucidamos aqueles lobos do inferno!
Erevan: sim, sim. Meus parabéns.
Franzlord: Obrigado por me ajudarem guerreiros. Fico inteiramente grato a vocês por isso.
Erevan: Erevan olha para Franzlord. (Ajudar? Ele pensa...)
Jamward: Eu corro para curar os ferimentos do homem que está caído.
Erevan: Volto aos meus pensamentos e sonhos, sentado, encostado na árvore. Continuo em minha meditação, meus sonhos...
Erevan: Mestre, eu sonho com alguma coisa demais?
GM: Erevan, você vê um lugar triste e sombrio. Uma sensação de angústia toma conta de você.
Erevan: Erevan levanta desnorteado, se apoiando nas plantas. Faz um comprimento com a cabeça para o meio-elfo, pega seu grimório e começa a estudá-lo.
GM: Essa sensação aumenta, quando você pensa em Araushnee...
Erevan: Por favor... por favor, não... Araushnee...
Erevan: Nao conseguindo me concentrar nos estudos, fecho o grimório, tentando esquecer a jovem feérica.
Franzlord: Bem, meus caros, meu amigo está muito mal... será que conseguem ajudá-lo?
Jamward: não se preocupe meu jovem, eu vou cuidar dos ferimentos dele. Mas esta perna está feia. Ele precisará de outros cuidados.
Rankor: Meu jovem qual seu nome? - olhando para a alma indefesa.
Franzlord: Meu nome é Franzlord... mas pode me chamar de LorD Flexa. E vocês, como chamam-se?
Erevan: Eu me desvinculo da imagem da Drow, e sigo até o lado de Franzlord com o grimório em mãos.
Erevan: Prazer, sou Erevan Gentleharp.
Erevan: Pelo visto, em breve terei que lutar com vocês...
Franzlord: Franz fica confuso com a fala do companheiro...
Franzlord: faço reverência: “Prazer Gentleharp.”
Erevan: diga-me, meio humano... o quê fazia na Floresta do Manto? Esse lugar é perigoso...
Franzlord: eu e meu amigo estávamos à procura da cidade mais próxima e em uma bebedeira nos desviamos do caminho... (Franz solta um sorriso meio bobo)
Erevan: ... claro, entendo.
Rankor: sussurro entre os dentes: “sempre a bebida...”
Franzlord: Tenho que aprender a me controlar melhor na bebida. Haha!
Jamward: Creio que seria prudente levarmos este jovem ferido até Queda Escarpada, para que os clérigo possam cuidar dele.
Skar: Verdade. Podem deixar que eu levo ele, enquanto vocês continuam a viagem.
Erevan: Você provavelmente vai levar tudo que ele tem. Não acho uma boa ideia.
Skar: Como vocês me julgam mal...
Erevan: Bem... sinceramente, nao tenho por que confiar em você, ribeirinho.
Franzlord: Quem é você, julgado mal?
Skar: Opa! Eae gente fina! Eu sou o Skar, líder desse grupo.
Erevan: pelos deuses, estou começando a querer voltar para a torre do heptarca.
Franzlord: Acalme-se Eravan. posso te chamar assim?
Erevan: claro. Pode...
Rankor: Skar... líder....
Erevan: Olho com certo desdém para o meio-humano.
Rankor: Nobre companheiro alcoólico, Skar não passa de um guia.
Skar: ...
Erevan: Skar não passa de um ladrão que obrigou umas pessoas a virem para cá. E eu vim em mandato de um nobre.
Jamward: companheiros... creio que temos assuntos mais urgentes para tratar. Este homem precisa de cuidados.
Rankor: eu vim porquê nosso “líder” ferrou com meu trabalho.
Erevan: Jamward, caro clérigo. Eu preciso estudar meus grimórios, para a magia fluir pelo meu corpo. Caso contrário, serei inútil novamente.
Rankor: Jamward, você parece mudado, mas diga, o que este jovem precisa? Acho que o nobre clérigo pode resolver isso.
Jamward: posso curar seus ferimentos, mas ele está muito fraco. Seria perigoso levá-lo para onde vamos.
Rankor: Jam não consegue uma poção de baba-de-bode ou seja lá do que para curar este ser?
Rankor: para onde podemos levá-lo para ter cuidado médico adequado?
Jamward: o lugar mais próximo seria Queda Escarpada, de onde viemos.
Rankor: oh céus ! temos que voltar? Quem vai levar os lobos? Podemos comer sua carne e vender suas peles!
Jamward: eu já disse, nobre Rankor, posso curar suas feridas, mas ele precisa repousar.
Erevan: ... Pelor ouve as preces dele, mas não é um empregado...
Erevan: Rankor... ninguém come carne de lobo.
Erevan: apesar de que não deve ser tão ruim quanto carne de anão. Nem um dragão da areia comeria um anão...
Rankor: bom... podemos vendê-la ao Skar ahahah! (rio sarcasticamente)
Skar: já um eladrin, todo mundo comeria...
Erevan: Exceto se esse eladrin estiver em seu rico castelo desfrutando de séculos de vida... Seu ribeirinho nojento.
Franzlord: Pessoal estou estranhando tamanha crueldade haha... pelo visto todos se amam aqui!
Erevan: Não estranhe, Franzlord. Em alguns dias, esse halfling estará entregue à Rainha de Rapina. Talvez... eu devesse entregar para ela eu mesmo (com isso, o orgulhoso eladrin saca sua adaga com o grimório em mãos).
Skar: brincadeirinha! Também gosto de você, Erê (Skar dá uma piscadela para Erevan).
Erevan: Erê? Você enoja o meu ser.
Rankor: se ele precisa de repouso vamos deixá-lo ali, próximo àquela árvore. Alguém tem outra ideia?
Rankor: sim, sim, somos durões com as palavras, mas nos amamos profundamente! Hahaha!
Franzlord: Ai meu povo vamos acalmar os ânimos... temos um ferido ai que precisa de ajuda. Depois resolvem as diferenças!
Erevan: Eu vou embora daqui. Que os deuses os protejam (com isso, o eladrin guarda a adaga e começa a partir do grupo).
Jamward: Erevan, por favor... não acredito que dê ouvidos às infantilidades de Skar!
Erevan: Jamward... eu não fui feito para ficar andando com uma criatura repugnante dessas.
Franzlord: penso: “Não estou entendendo nada. Esses caras são loucos!”
Rankor: Skar é uma criança grande Jam. Hahaha!
Skar: Iéié!
Jamward: Skar! Pare com isso você também! Parem com essa brincadeira e me ajudem a levar este homem até aquela árvore.
GM: Jamward já parece irritado.
Franzlord: Eu ajudo!
Rankor: Jam... o quê se passa?
Erevan: olho para o clérigo irritado: Meu corpo é fraco demais... Rankor, ajude ele.
Rankor: claro! passe a carcaça dele para cá.
Franzlord: Chamo Jam em um canto.
Jamward: sim?
Franzlord: se não for pedir muito de sua paciência, me coloque a par do grupo. Estou meio confuso...
Rankor: não se preocupe meu jovem, você entenderá tudo com o tempo.
Jamward: Bem, creio que eu não seja a pessoa mais indicada para lhe explicar... mas, pelo andar da carruagem, creio que seja inútil tentar esconder os fatos.
Jamward: estamos em uma missão.
Erevan: Volto para meu canto para estudar o grimório e pensar em Araushnee.
Franzlord: hum... acho que sou parte do grupo até meu amigo se recuperar. Aliás, não tenho para onde ir. Se aceitarem, fico grato de participar do grupo.
Skar: Exato (Skar interrompe). Estamos indo catequizar alguns kobolds...
Rankor: Skar... Skar... não viaja... vamos lá pilhar os caras (falo efusivamente, balançando as mãos)!
Skar: então Rankor! Vamos catequizá-los, fazê-los esquecer das coisas materiais... do ouro, das jóias...
Rankor: eu vou fazer você esquecer das coisas materiais se ficar com essas piadinhas! Olha o exemplo que está dando ao Franz!
Franzlord: Alguém pode me dar uma resposta exata... e aliás, posso entrar para o grupo ou já está cheio?
Jamward: de fato, estamos indo investigar o covil dos kobolds.
Erevan: Eu não (Erevan interrompe). Estou aqui para investigar uma coisa para meu mestre, e outra para mim mesmo. Mas não me interesso pelos problemas dessas pessoas, por mais que eu respeite algumas delas. E por mais que outras serviriam mais de adubo do que como companheiros. (olho para Skar com meus orbes azuis)
Skar: Skar olha para Erevan com um olhar sereno, constrangedor...
Rankor: Ouviu Skar! Covil! (desenho uma grande caveira no chão com minha espada)
Rankor: eu só quero encher minhas sacolas e me livras do Skar, digo, dos seus serviços. Vou ter empregados que farão esse trabalho para mim.
Jamward: de fato. Diga-me, Franzlord, o que você sabe fazer?
Franzlord: bem... eu sou um arqueiro... digamos que sou bom no que faço... eu acho.
Jamward: poderia nos guiar até o covil das criaturas? Ele ficar em algum lugar perto da floresta do Manto.
Rankor: Franzlord, acreditamos em você. Voto por pertencer ao nosso bravo grupo!
Franzlord: Posso sim... já estive caçando por lá. Seria uma honra ajudá-los, futuros amigos.
Erevan: Franzlord... você viu alguma drow por lá? Ou sentiu algum tipo de magia perniciosa?
Franzlord: Não sei dizer... não sou muito forte a essas coisas.
Jamward: acredito que teremos muito tempo para conversar no caminho.
GM: a essa altura, o jovem já acordou. Seu nome é Mikaes.
Mikaes: hum?
Mikaes: o que aconteceu? Franzlord? Você está bem?
Franzlord: Estou sim amigo... veja, estes são nossos novos amigos... devemos um favor a eles.
Mikaes: bem, obrigado! A última coisa que lembro foi um bando de lobos nos atacando.
Erevan: ... Olá. E boa noite... preciso descansar. Os estudos me debilitam.
Mikaes: olá...distinto eladrin.
GM: A conversa continua, na próxima sessão...
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| | | Devos Iniciante
Mensagens : 1
| Assunto: a Sex Jul 06, 2012 2:39 pm | |
| - Mestre Walla escreveu:
- Depois de salvar Franzlord e seu amigo das garras (e presas) dos lobos, o grupo inicia um loooongo diálogo, antes de ir descansar de fato.
Abaixo, segue o histórico da conversa:
Erevan: garotos, fizeram uma boa luta...
Rankor: trucidamos aqueles lobos do inferno!
Erevan: sim, sim. Meus parabéns.
Franzlord: Obrigado por me ajudarem guerreiros. Fico inteiramente grato a vocês por isso.
Erevan: Erevan olha para Franzlord. (Ajudar? Ele pensa...)
Jamward: Eu corro para curar os ferimentos do homem que está caído.
Erevan: Volto aos meus pensamentos e sonhos, sentado, encostado na árvore. Continuo em minha meditação, meus sonhos...
Erevan: Mestre, eu sonho com alguma coisa demais?
GM: Erevan, você vê um lugar triste e sombrio. Uma sensação de angústia toma conta de você.
Erevan: Erevan levanta desnorteado, se apoiando nas plantas. Faz um comprimento com a cabeça para o meio-elfo, pega seu grimório e começa a estudá-lo.
GM: Essa sensação aumenta, quando você pensa em Araushnee...
Erevan: Por favor... por favor, não... Araushnee...
Erevan: Nao conseguindo me concentrar nos estudos, fecho o grimório, tentando esquecer a jovem feérica.
Franzlord: Bem, meus caros, meu amigo está muito mal... será que conseguem ajudá-lo?
Jamward: não se preocupe meu jovem, eu vou cuidar dos ferimentos dele. Mas esta perna está feia. Ele precisará de outros cuidados.
Rankor: Meu jovem qual seu nome? - olhando para a alma indefesa.
Franzlord: Meu nome é Franzlord... mas pode me chamar de LorD Flexa. E vocês, como chamam-se?
Erevan: Eu me desvinculo da imagem da Drow, e sigo até o lado de Franzlord com o grimório em mãos.
Erevan: Prazer, sou Erevan Gentleharp.
Erevan: Pelo visto, em breve terei que lutar com vocês...
Franzlord: Franz fica confuso com a fala do companheiro...
Franzlord: faço reverência: “Prazer Gentleharp.”
Erevan: diga-me, meio humano... o quê fazia na Floresta do Manto? Esse lugar é perigoso...
Franzlord: eu e meu amigo estávamos à procura da cidade mais próxima e em uma bebedeira nos desviamos do caminho... (Franz solta um sorriso meio bobo)
Erevan: ... claro, entendo.
Rankor: sussurro entre os dentes: “sempre a bebida...”
Franzlord: Tenho que aprender a me controlar melhor na bebida. Haha!
Jamward: Creio que seria prudente levarmos este jovem ferido até Queda Escarpada, para que os clérigo possam cuidar dele.
Skar: Verdade. Podem deixar que eu levo ele, enquanto vocês continuam a viagem.
Erevan: Você provavelmente vai levar tudo que ele tem. Não acho uma boa ideia.
Skar: Como vocês me julgam mal...
Erevan: Bem... sinceramente, nao tenho por que confiar em você, ribeirinho.
Franzlord: Quem é você, julgado mal?
Skar: Opa! Eae gente fina! Eu sou o Skar, líder desse grupo.
Erevan: pelos deuses, estou começando a querer voltar para a torre do heptarca.
Franzlord: Acalme-se Eravan. posso te chamar assim?
Erevan: claro. Pode...
Rankor: Skar... líder....
Erevan: Olho com certo desdém para o meio-humano.
Rankor: Nobre companheiro alcoólico, Skar não passa de um guia.
Skar: ...
Erevan: Skar não passa de um ladrão que obrigou umas pessoas a virem para cá. E eu vim em mandato de um nobre.
Jamward: companheiros... creio que temos assuntos mais urgentes para tratar. Este homem precisa de cuidados.
Rankor: eu vim porquê nosso “líder” ferrou com meu trabalho.
Erevan: Jamward, caro clérigo. Eu preciso estudar meus grimórios, para a magia fluir pelo meu corpo. Caso contrário, serei inútil novamente.
Rankor: Jamward, você parece mudado, mas diga, o que este jovem precisa? Acho que o nobre clérigo pode resolver isso.
Jamward: posso curar seus ferimentos, mas ele está muito fraco. Seria perigoso levá-lo para onde vamos.
Rankor: Jam não consegue uma poção de baba-de-bode ou seja lá do que para curar este ser?
Rankor: para onde podemos levá-lo para ter cuidado médico adequado?
Jamward: o lugar mais próximo seria Queda Escarpada, de onde viemos.
Rankor: oh céus ! temos que voltar? Quem vai levar os lobos? Podemos comer sua carne e vender suas peles!
Jamward: eu já disse, nobre Rankor, posso curar suas feridas, mas ele precisa repousar.
Erevan: ... Pelor ouve as preces dele, mas não é um empregado...
Erevan: Rankor... ninguém come carne de lobo.
Erevan: apesar de que não deve ser tão ruim quanto carne de anão. Nem um dragão da areia comeria um anão...
Rankor: bom... podemos vendê-la ao Skar ahahah! (rio sarcasticamente)
Skar: já um eladrin, todo mundo comeria...
Erevan: Exceto se esse eladrin estiver em seu rico castelo desfrutando de séculos de vida... Seu ribeirinho nojento.
Franzlord: Pessoal estou estranhando tamanha crueldade haha... pelo visto todos se amam aqui!
Erevan: Não estranhe, Franzlord. Em alguns dias, esse halfling estará entregue à Rainha de Rapina. Talvez... eu devesse entregar para ela eu mesmo (com isso, o orgulhoso eladrin saca sua adaga com o grimório em mãos).
Skar: brincadeirinha! Também gosto de você, Erê (Skar dá uma piscadela para Erevan).
Erevan: Erê? Você enoja o meu ser.
Rankor: se ele precisa de repouso vamos deixá-lo ali, próximo àquela árvore. Alguém tem outra ideia?
Rankor: sim, sim, somos durões com as palavras, mas nos amamos profundamente! Hahaha!
Franzlord: Ai meu povo vamos acalmar os ânimos... temos um ferido ai que precisa de ajuda. Depois resolvem as diferenças!
Erevan: Eu vou embora daqui. Que os deuses os protejam (com isso, o eladrin guarda a adaga e começa a partir do grupo).
Jamward: Erevan, por favor... não acredito que dê ouvidos às infantilidades de Skar!
Erevan: Jamward... eu não fui feito para ficar andando com uma criatura repugnante dessas.
Franzlord: penso: “Não estou entendendo nada. Esses caras são loucos!”
Rankor: Skar é uma criança grande Jam. Hahaha!
Skar: Iéié!
Jamward: Skar! Pare com isso você também! Parem com essa brincadeira e me ajudem a levar este homem até aquela árvore.
GM: Jamward já parece irritado.
Franzlord: Eu ajudo!
Rankor: Jam... o quê se passa?
Erevan: olho para o clérigo irritado: Meu corpo é fraco demais... Rankor, ajude ele.
Rankor: claro! passe a carcaça dele para cá.
Franzlord: Chamo Jam em um canto.
Jamward: sim?
Franzlord: se não for pedir muito de sua paciência, me coloque a par do grupo. Estou meio confuso...
Rankor: não se preocupe meu jovem, você entenderá tudo com o tempo.
Jamward: Bem, creio que eu não seja a pessoa mais indicada para lhe explicar... mas, pelo andar da carruagem, creio que seja inútil tentar esconder os fatos.
Jamward: estamos em uma missão.
Erevan: Volto para meu canto para estudar o grimório e pensar em Araushnee.
Franzlord: hum... acho que sou parte do grupo até meu amigo se recuperar. Aliás, não tenho para onde ir. Se aceitarem, fico grato de participar do grupo.
Skar: Exato (Skar interrompe). Estamos indo catequizar alguns kobolds...
Rankor: Skar... Skar... não viaja... vamos lá pilhar os caras (falo efusivamente, balançando as mãos)!
Skar: então Rankor! Vamos catequizá-los, fazê-los esquecer das coisas materiais... do ouro, das jóias...
Rankor: eu vou fazer você esquecer das coisas materiais se ficar com essas piadinhas! Olha o exemplo que está dando ao Franz!
Franzlord: Alguém pode me dar uma resposta exata... e aliás, posso entrar para o grupo ou já está cheio?
Jamward: de fato, estamos indo investigar o covil dos kobolds.
Erevan: Eu não (Erevan interrompe). Estou aqui para investigar uma coisa para meu mestre, e outra para mim mesmo. Mas não me interesso pelos problemas dessas pessoas, por mais que eu respeite algumas delas. E por mais que outras serviriam mais de adubo do que como companheiros. (olho para Skar com meus orbes azuis)
Skar: Skar olha para Erevan com um olhar sereno, constrangedor...
Rankor: Ouviu Skar! Covil! (desenho uma grande caveira no chão com minha espada)
Rankor: eu só quero encher minhas sacolas e me livras do Skar, digo, dos seus serviços. Vou ter empregados que farão esse trabalho para mim.
Jamward: de fato. Diga-me, Franzlord, o que você sabe fazer?
Franzlord: bem... eu sou um arqueiro... digamos que sou bom no que faço... eu acho.
Jamward: poderia nos guiar até o covil das criaturas? Ele ficar em algum lugar perto da floresta do Manto.
Rankor: Franzlord, acreditamos em você. Voto por pertencer ao nosso bravo grupo!
Franzlord: Posso sim... já estive caçando por lá. Seria uma honra ajudá-los, futuros amigos.
Erevan: Franzlord... você viu alguma drow por lá? Ou sentiu algum tipo de magia perniciosa?
Franzlord: Não sei dizer... não sou muito forte a essas coisas.
Jamward: acredito que teremos muito tempo para conversar no caminho.
GM: a essa altura, o jovem já acordou. Seu nome é Mikaes.
Mikaes: hum?
Mikaes: o que aconteceu? Franzlord? Você está bem?
Franzlord: Estou sim amigo... veja, estes são nossos novos amigos... devemos um favor a eles.
Mikaes: bem, obrigado! A última coisa que lembro foi um bando de lobos nos atacando.
Erevan: ... Olá. E boa noite... preciso descansar. Os estudos me debilitam.
Mikaes: olá...distinto eladrin.
GM: A conversa continua, na próxima sessão...
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